quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Aspectos Culturais do Iraque

A cultura do Iraque se confunde com a história da Humanidade. Destaca-se a arte milenar do artesanato tradicional iraquiano, do qual os melhores exemplos são os tapetes, baseia-se no rico legado da cultura árabe.
Além do artesanato, os iraquianos são voltados para a
literatura, tanto em prosa como em poesia. Destaca-se o poeta Nazik al-Malaaikah. Na escultura e na pintura sobressaíram Khaled al-Rahhal, Jawad Salim, Akram Shukri e Hafidh al-Durubi.
Com o advento da invasão do Iraque pelos estadunidenses, ainda não se tem conhecimento sobre os impactos do conflito sobre os museus e tesouros guardados desde a antiguidade pelo povo iraquiano, mas crê-se que serão grandes.

Aspectos históricos do Iraque

A história do Iraque inicia-se nos primórdios das civilizações; foi nesta região, maioritariamente equivalente à Mesopotâmia, que foram feitos os primeiros registros históricos, com o surgimento da escrita. Foi lá também, que surgiu a primeira civilização do mundo, a Suméria
Com efeito, tais registros remontam a mais de cinco mil anos, época em que nem mesmo existia boa parte do território do atual vizinho do Sul, o Kuwait, formando com sedimentos trazidos pelos rios Tigre e Eufrates.
Boa parte da história desta região é-nos trazida pela
Bíblia, cujos primeiros livros são adaptações de histórias e lendas mesopotâmicas, a exemplo do primeiro, 'Génesis' que já localiza o próprio paraíso terrestre na localidade ainda hoje denominada Édem (ou Adem).
Versões muito mais antigas da lenda do
dilúvio universal e da história de Jó, em escrita cuneiforme, podem hoje ser vistas no Museu do Louvre, que recebeu os primeiros materiais arqueológicos das primeiras expedições científicas napoleônicas ao oriente médio.
Sinteticamente, a história inicia-se com o estabelecimento dos
Caldeus no sul da Mesopotâmia, sobre população já aculturada de sumérios e Acádios, e subsequente invasão pelos Assírios vindos do noroeste, que lhes cooptaram a adiantada civilização, em especial a escrita a partir da qual nos legaram registros.
Boa parte do período antigo é coberto pelas cidades-estado, muitas das quais enlaçadas em alianças temporárias e ocasionais. Mais adiante, a demorada hegemonia de algumas destas cidades, o acúmulo de poder bélicos de alguns reinos, resultaram na ampliação de territórios organizados sob impérios dinásticos.
Assim sucedeu com a
Babilônia, que a certa altura, em expedição de guerra ao Egito, acabou por submeter os judeus ao conhecido Cativeiro da Babilônia de que fala a Bíblia, ocasião em que, afirmam historiadores de renome, estes teriam aprendido a escrita e teriam compilado lendas mesopotâmicas que inseriram na Bíblia.
É no período mais brilhante da civilização mesopotâmica que se fizeram as leis escritas mais antigas, tratando-se do
Código de Hamurabi no qual, em três escritas diferentes, estão gravadas leis então vigentes, mas de origem muito mais antigas.
É aí que está escrita a
Lei de Talião, cujo conhecido preceito olho por olho, dente por dente era realidade jurídica e legal. Foi também neste documento lítico que se iniciou a decifração do alfabeto cuneiforme, já que continha versões em outras escritas já conhecidas.
Mais adiante, o último e poderoso império babilônico acabou derrotado pelos
Persas, cuja civilização e império aí se inicia (e novamente é a Bíblia que registra a libertação dos judeus e retorno à Palestina).

Aspectos históricos do Iraque

A história do Iraque inicia-se nos primórdios das civilizações; foi nesta região, maioritariamente equivalente à Mesopotâmia, que foram feitos os primeiros registros históricos, com o surgimento da escrita. Foi lá também, que surgiu a primeira civilização do mundo, a Suméria
Com efeito, tais registros remontam a mais de cinco mil anos, época em que nem mesmo existia boa parte do território do atual vizinho do Sul, o Kuwait, formando com sedimentos trazidos pelos rios Tigre e Eufrates.
Boa parte da história desta região é-nos trazida pela
Bíblia, cujos primeiros livros são adaptações de histórias e lendas mesopotâmicas, a exemplo do primeiro, 'Génesis' que já localiza o próprio paraíso terrestre na localidade ainda hoje denominada Édem (ou Adem).
Versões muito mais antigas da lenda do
dilúvio universal e da história de Jó, em escrita cuneiforme, podem hoje ser vistas no Museu do Louvre, que recebeu os primeiros materiais arqueológicos das primeiras expedições científicas napoleônicas ao oriente médio.
Sinteticamente, a história inicia-se com o estabelecimento dos
Caldeus no sul da Mesopotâmia, sobre população já aculturada de sumérios e Acádios, e subsequente invasão pelos Assírios vindos do noroeste, que lhes cooptaram a adiantada civilização, em especial a escrita a partir da qual nos legaram registros.
Boa parte do período antigo é coberto pelas cidades-estado, muitas das quais enlaçadas em alianças temporárias e ocasionais. Mais adiante, a demorada hegemonia de algumas destas cidades, o acúmulo de poder bélicos de alguns reinos, resultaram na ampliação de territórios organizados sob impérios dinásticos.
Assim sucedeu com a
Babilônia, que a certa altura, em expedição de guerra ao Egito, acabou por submeter os judeus ao conhecido Cativeiro da Babilônia de que fala a Bíblia, ocasião em que, afirmam historiadores de renome, estes teriam aprendido a escrita e teriam compilado lendas mesopotâmicas que inseriram na Bíblia.
É no período mais brilhante da civilização mesopotâmica que se fizeram as leis escritas mais antigas, tratando-se do
Código de Hamurabi no qual, em três escritas diferentes, estão gravadas leis então vigentes, mas de origem muito mais antigas.
É aí que está escrita a
Lei de Talião, cujo conhecido preceito olho por olho, dente por dente era realidade jurídica e legal. Foi também neste documento lítico que se iniciou a decifração do alfabeto cuneiforme, já que continha versões em outras escritas já conhecidas.
Mais adiante, o último e poderoso império babilônico acabou derrotado pelos
Persas, cuja civilização e império aí se inicia (e novamente é a Bíblia que registra a libertação dos judeus e retorno à Palestina).

Aspectos Culturais da Inglaterra

A cultura de Inglaterra refere-se às normas culturais idiossincrásicas de Inglaterra e a povos ingleses. Por causa da posição dominante de Inglaterra dentro do Reino Unido quanto a população, a cultura inglesa é muitas vezes difícil de diferenciar-se da cultura do Reino Unido no conjunto. Contudo, há algumas práticas culturais que se associam especificamente com Inglaterra. A cultura da Inglaterra tanbém reune fatos como A conquista anglo-saxã da Grã-Bretanha celta, A derrota do Rei Haroldo Godwinson na batalha de Hastings, em 1066, A Peste Negra que atingiu a Inglaterra em 1349, e matou possivelmente um-terço da populaçã, A Guerra das Rosas que deu a vitória a Henrique VII Tudor, na batalha de Bosworth Field, em 1485, Os conflitos religiosos e a guerra civil e etc.

Aspectos Históricos da Inglaterra


Desde a Antigüidade a ilha da Grã-Bretanha é ocupada por humanos, entre eles os que construíram os monumentos de Stonehenge. A Inglaterra formou-se pela aglutinação gradual dos reinos anglos, saxões e jutos entre os séculos VII e IX.A certa altura da história o Império Romano dominou a Grã-Bretanha até a muralha de Adriano. Essa dominação foi encerrada com o enfraquecimento do Império, que se retirou para fugir dos ataques bárbaros, pelo fato de tribos germânicas estarem invadindo a Britânia. Essas tribos eram provenientes da atual Alemanha e trouxeram sua língua e seus costumes que misturados com os britânicos deram origem à Inglaterra. Destacaram-se os Anglos, que deram nome ao país England (Eng de Anglo e land de terra, ou seja, terra dos Anglos).Egbert de Wessex, rei do Wessex (m. 839) é em geral considerado o primeiro rei de toda a Inglaterra, se bem que o seu título oficial fosse Bretwalda (literalmente "Sobressenhor da Bretanha"), e fosse tecnicamente um "primeiro entre iguais" com os outros líderes ingleses. O título de "Rei de Inglaterra" surgiu duas gerações mais tarde com Alfredo, o Grande (que governou entre 871 e 899).Algumas versões da história de Inglaterra iniciam-se com a subida ao trono de Guilherme, o Conquistador em 1066. A verdade é que, embora Guilherme tenha reorganizado (e, em grande parte, substituído) a aristocracia inglesa, não se pode dizer com verdade que ele tenha "fundado" ou "unificado" o país. Com efeito, muita da infraestrutura anglo-saxã que existia sobreviveu à conquista de Guilherme e persiste ainda hoje.Durante a Guerra civil inglesa, Oliver Cromwell subiu ao poder e foi o único representante de um breve período republicano na Inglaterra. Já estabilizado no poder, decretou o Ato de Navegação, favorecendo a economia inglesa e o desenvolvimento posterior de sua marinha.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Aspectos econômicos do Iraque

Historicamente, a economia do Iraque sempre dependeu de suas exportações de petróleo, que possui em abundância. Em 2005 – após a derrubada de Saddam Hussein por países liderados pelos EUA, como a Inglaterra, Itália e Japão – o novo governo faz planos para reduzir a dependência de seu "ouro negro", atraindo investidores estrangeiros principalmente, num primeiro momento, para a reconstrução do Iraque.

O principal recurso econômico do Iraque é a exportação de petróleo. A exploração das ricas jazidas petrolíferas de Kirkuk, Rumayla e Mosul, começou em 1.912, sob o controle da Turkish Petroleum Company. Hoje é o Iraque que produz e comercializa seu petróleo através da Iraqui National Oil Company (nacionalizada em 1.972). A rede conta com importantes oleodutos conectados aos principais portos do Golfo Pérsico e do Líbano.
A agricultura (12% do território iraquiano é cultivável) produz trigo, cevada, cana-de-açúcar e arroz (em quantidades insuficientes para o consumo interno, fato que obriga o Iraque a importar grandes quantidades de cereais, produtos lácteos, entre outros). As tâmaras representam um produto importante, bem como o tabaco, o ópio e o algodão. Nas estepes daquele país as criações de gado bovino, ovino, caprino, de búfalos e de camelos.
Segundo dados de 2.007, o PIB iraquiano foi de 100 bilhões de dólares e o PIB per capita foi de 3.600 dólares. A composição do PIB da economia iraquiana (cuja moeda é o dinar) se dá da seguinte forma: indústria (68%), serviços (27%) e agricultura (5%).
A taxa de crescimento real da economia foi de 5%, a de inflação, de 4,7% e a taxa de desemprego foi de 25%. A dívida externa iraquiana foi de 56,3 bilhões de dólares.
O setor industrial responde pela produção de alimentos preparados, produtos têxteis (lã, algodão e seda), calçados, cigarros, papel, fertilizantes e materiais de construção, este último tem sido responsável pela expansão da construção civil e, portanto, por melhores condições de habitação para o povo iraquiano. Na mineração podemos destacar a produção de enxofre e calcário.
As exportações iraquianas somaram (em 2.007) 34,04% bilhões de dólares e seus principais destinos foram: EUA (46,7%); Itália (10,7%); Espanha (6,2%) e Canadá (6,2%). O Iraque exporta carne para os países do oriente médio e lã para países da Europa.
As importações do Iraque somaram 23,09 bilhões de dólares e seus principais fornecedores foram: Síria (26,5%); Turquia (20,5%); EUA (11,8%) e Jordânia (7,2%). Medicamentos e máquinas são produtos que merecem destaque nas importações iraquianas. Para que se tenha uma noção da importância do petróleo na economia daquele país, é preciso ter em mente que o Iraque consome menos de 300.000 barris/dia e produz 2,11 milhões de barris/dia. Segundo estimativas de 2.007, o Iraque tem reservas da ordem de 115 bilhões de barris.

Aspectos econômicos da Inglaterra

Nas últimas duas décadas o governo tem diminuído fortemente sua participação em empresas mediante o processo de privatizações e contido o crescimento de programas de bem estar social. Sua agricultura é intensiva, altamente mecanizada e muito eficiente, mesmo para os padrões europeus.
O Reino possui grandes reservas de carvão, gás natural e petróleo. O setor de serviços, particularmente os bancários, seguros e os empresariais, somam de longe a maior parcela do PIB, enquanto a participação industrial continua perdendo importância.
Exportações
A Inglaterra é um dos maiores exportadores europeus de produtos manufaturados, petróleo, químicos, veículos automotores, aeronaves, metais, têxteis acabados e maquinário.
A agricultura é um dos setores mais importantes da economia, com cereais, como trigo, aveia, centeio, etc.
As indústrias também se destacam na economia inglesa. Mas o sector dos serviços, como bancos, seguros, serviços financeiros, etc., é aquele que contribui para a maior parte do PIB da Inglaterra. Muitas empresas tecnológicas produzem e comercializam seus produtos no mundo todo.
A economia inglesa é uma das mais fortes da Europa, embora não esteja totalmente integrada ao Mercado Comum Europeu.



Setor primário

Agricultura, pecuária, pesca e silvicultura
Sua agricultura é intensiva, altamente mecanizada e muito eficiente, mesmo para os padrões europeus.

Setor secundário

Indústria
Nas últimas duas décadas o governo tem diminuído fortemente sua participação em empresas mediante o processo de privatizações.
enquanto a participação industrial continua perdendo importância.

Energia
O Reino possui grandes reservas de carvão, gás natural e petróleo.

Setor terciário

Finanças e comércio
A Inglaterra é um dos maiores exportadores europeus de produtos manufaturados, petróleo, químicos, veículos automotores, aeronaves, metais, têxteis acabados e maquinário. A agricultura é um dos setores mais importantes da economia, com cereais, como trigo, aveia, centeio, etc. As indústrias também se destacam na economia inglesa. Mas o sector dos serviços, como bancos, seguros, serviços financeiros, etc., é aquele que contribui para a maior parte do PIB da Inglaterra. Muitas empresas tecnológicas produzem e comercializam seus produtos no mundo todo. A economia inglesa é uma das mais fortes da Europa, embora não esteja totalmente integrada ao Mercado Comum Europeu.

Serviços
O setor de serviços, particularmente os bancários, seguros e os empresariais, somam de longe a maior parcela do PIB.

Aspectos econômicos da Inglaterra


A moeda utilizada na Inglaterra é a libra esterlina (£), ou pound, uma das mais fortes moedas do mundo. Os centavos são conhecidos como pences. Uma das quatro principais economias européias, a Inglaterra é um centro líder de comércio exterior e de serviços financeiros, com o 5º Maior Produto Interno Bruto (PIB), próximo aos 2 trilhões de dólares, inferior apenas aos Estados Unidos da América, Japão, Alemanha e China. Nas últimas duas décadas o governo tem contido o crescimento de programas de bem estar social.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Aspectos demográficos do Iraque











Aspectos demográficos do Iraque


Mortalidade Infantil

A chance de uma criança Iraquiana viver por mais de 5 anos vem diminuído rapidamente desde 1990. Uma em cada 8 crianças morrem de doença ou violência antes do 5º aniversário, colocando o país em último lugar no ranking mundial.
A taxa de mortalidade no Iraque aumentou 150% desde 1990. Mesmo antes da última guerra, o país era acometido por cortes de eletricidade, falta de água tratada e poucos hospitais.
Outra causa da alta taxa de mortalidade no Iraque é a desnutrição. A culinária do país é rica e diversificada. Infelizmente, as sanções econômicas tem alterado os hábitos alimentares no país, principalmente após 1991, com o racionamento de alimentos. Como os mesmos são caros, muitas pessoas consomem apenas 1/3 de suas necessidades calóricas diárias. Estima-se que 4,5 milhões de crianças menores de 5 anos sofram de desnutrição no país.
A situação piorou depois da invasão do Iraque, principalmente após a deposição de Saddam Hussein. A desnutrição dobrou desde então forçando governos, como o dos EUA a responderem à acusações já que suas obrigações extra-territoriais incluem a manutenção do direito inalienável à alimentação adequada.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Aspectos demográficos do Iraque

Demografia do Iraque
A segunda maior cidade do Iraque é Baçorá.
O Islã teve uma grande importância na língua e na literatura. Com o avanço do Islã, a língua árabe, se expandiu devido ao fato do Alcorão ser neste idioma. O Islamismo se expandiu tanto que a peregrinação a Meca aumentou significativamente, a ponto do governo saudita estabelecer cotas de peregrinos dos países muçulmanos. Apenas um em cada 1000 fiéis da população destes países podem ir a Meca, as restrições atingiram os próprios sauditas, uma nova lei só permite a peregrinação a cada 5 anos.
A arte islâmica surgiu no califado omíada, baseando-se numa aliança insparavél do espiritual e temporal, a ausência de tradição fez com que o Islã se inspirasse nos povos dominados. O Islã adaptava a cultura dos povos dominados a sua realidade e seus valores. A arte do Islã é solidificada no califado abássida e é classificada como clássica.
Na área intelectual do Islã as principais bases são as ciências tradicionais divididas em dois grupos: religiosa e auxiliares. Os árabes mesmo antes do surgimento do Islamismo já se comunicavam com outros povos, e os sírios cristãos já haviam traduzido para a língua síria obras científicas e filosóficas gregas principalmente aristotélicas e neoplatônicas.
Os povos do Oriente, entraram em contato com a cultura helênica, devido às imigrações dos sábios, que foi fruto das discórdias religiosas que estavam ocorrendo em Bizâncio. E como o Oriente estava ávido de cultura, recolheu rapidamente estes sábios, de algum modo à recepção do legado grego possibilitou a cultura árabe atingir sua maturidade.
"O progresso da ciência vai intensificar as crenças. Quanto mais rápidas forem as transformações da sociedade, mais as pessoas pedem apoio, que pode estar na religiosidade". SOBEL, Henry. Rabino da Congregação Israelita Paulista.
Na ciência, o Islamismo teve grande influencia porque a partir daí, passou a se preocupar não só com o ambiente físico do homem, mas envolveu uma análise penetrante do homem como um ser espiritual e da sociedade em que ele vivia. De tal forma que se expandiu sua fama, todos no Ocidente, que ansiavam por maior esclarecimento se voltaram para o Islã, onde florescia o espírito da indagação.
A ciência árabe não deve ser desvinculada do que determina, a fé islâmica, a pesquisa científica é exaltada no Alcorão, encorajando o crente a aprender juntos aqueles que não compartilham a fé muçulmana. O califa Al Mamum (811 - 813), instalou em Bagdá (832) um centro de estudo e de tradução, como A Casa da Sabedoria ou da Ciência, e que foi considerada como um marco na cultura do Islã, e isto ocorreu devido ao interesse dos governantes em colecionar documentos e obras de valor, isso foi prática utilizada desde o início do Islã.

Aspectos demográficos do Iraque


População

Os árabes, junto com a população arabizada, constituem três quartos dos habitantes do Iraque. Os curdos do norte e nordeste do país são uma minoria importante e pouco integrada. Outras minorias são os turcos e os iranianos (ou persas). Cerca de noventa por cento da população se concentra nos vales do Tigre e Eufrates, especialmente no sul. Parte da população do norte e do oeste do país é nômade. Nas cidades se concentram três quintos da população. Destacam-se a capital, Bagdá, e também Bassora, Mossul, Irbil, Kirkuk e Sulaimaniya. A população é jovem e a taxa de crescimento, elevada. A língua oficial e predominante é o árabe, mas também se falam curdo, farsi (persa) e turco.

Cultura

O artesanato tradicional iraquiano, do qual os melhores exemplos são os tapetes, baseia-se no rico legado da cultura árabe. Os iraquianos, do mesmo modo que o resto dos árabes, são particularmente voltados para a literatura, tanto em prosa como em poesia. Destacaram-se os poetas Jawahiri e Nazik al-Malaaikah. Na escultura e na pintura sobressaíram Khaled al-Rahhal, Jawad Salim, Akram Shukri e Hafidh al-Durubi. Para incentivar a atividade artística, o governo patrocina diversos grupos. O Grupo Nacional para o Teatro, o Grupo Nacional Rashid, o Grupo Folclórico e os Artistas Unidos foram criados entre 1965 e 1967 para resgatar os valores da cultura nacional. O Ministério da Cultura supervisiona os excelentes museus históricos do país, como o Museu Iraquiano, o Museu de Mossul e a Biblioteca Nacional. Importantes centros de ensino são a Escola de Balé e Música e o Instituto de Estudos Rítmicos.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Aspéctos demograficos da Inglaterra

Taxa de Mortalidade
Ao nascimento, a expectativa de vida para os homens no Reino Unido é de cerca de 75 anos e para as mulheres é de quase 80 anos, comparado com 49 anos para os homens e 52 para as mulheres em 1901.Houve 611.000 mortes registradas em 2000, uma taxa de mortalidade de pouco abaixo de 10,3 para 1.000 habitantes. Houve um declínio na mortalidade na maioria das faixas etárias, particularmente entre as crianças. A taxa de mortalidade infantil (mortes de crianças com menos de um ano de idade para cada 1.000 nascimentos de bebês vivos) foi de 6,1 para meninos e 5,1 para meninas em 2000; a taxa de mortalidade neonatal (mortes de crianças abaixo de quatro semanas de idade para cada 1.000 nascimentos de bebês vivos) foi de 4,1; e a taxa de mortalidade materna é de cerca de 0,07 para cada 1.000 nascimentos em geral. O declínio na taxa de mortalidade reflete uma série de fatores, incluindo melhor nutrição, padrões de vida crescentes, o avanço da medicina, melhores condições de trabalho e o tamanho menor das famílias.As mortes causadas por doenças circulatórias (incluindo ataques cardíacos e derrames) são agora responsáveis por mais de 40% de todas as mortes, e o número de mortes causadas por doenças cardíacas permanece elevado, se comparado com o de outros países desenvolvidos. A seguinte maior causa de morte é o câncer, responsável por cerca de 25% das mortes.O fumo é a maior causa, que se pode prevenir, de doenças e morte no Reino Unido, sendo associado a cerca de 120.000 mortes a cada ano (aproximadamente 20% de todas as mortes). Houve um declínio na incidência de fumantes – cerca de 28% de homens adultos e 26% de mulheres adultas entre 1998-99, comparados com 52% e 41% respectivamente em 1972 -, embora tenha havido recentemente um aumento no número de crianças fumantes. Uma pesquisa realizada em dezembro de 1996 para o Ministério da Saúde constatou que 69% dos fumantes gostariam de parar de fumar. A ação do Governo para combater o fumo inclui uma proposta de proibição da propaganda de cigarros.O nível de boa saúde varia bastante em algumas partes do país e em setores da comunidade. O Governo planeja reduzir essa desigualdade e combater as causas básicas da saúde debilitada, e está desenvolvendo uma nova estratégia de saúde pública. Além disso, uma revisão independente das últimas informações disponíveis sobre as desigualdades da saúde e expectativa de vida na Inglaterra identificará áreas de prioridade para o desenvolvimento de políticas futuras.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Aspectos demográficos da Inglaterra

Migração da Inglaterra
Imigração no Reino Unido é amplamente regida pelo Ato de Imigração de 1971 e pelas Regras de Imigração elaboradas nesse Ato. As Regras estabelecem as exigências a ser cumpridas pelos que estão sujeitos ao controle de imigração e aqueles que tentam entrada ou saída permanente do Reino Unido. As novas Regras de Imigração entraram em vigor em outubro de 1994. Os cidadãos britânicos e os cidadãos dos países do Commonwealth que tinham o direito de domicílio antes de janeiro de 1983 mantêm esse direito e não são sujeitos ao controle de imigração.Em 1996, 10,3 milhões de cidadãos estrangeiros e dos países do Commonwealth (excluindo os cidadãos da Área Econômica Européia) foram admitidos no Reino Unido. Cerca de 125.000 pessoas foram aceitas a estabelecer-se em 2000, apontando um aumento de 28.000 pessoas a mais do que em 1999.De acordo com as Regras de Imigração, as pessoas com nacionalidades de certos países específicos, ou entidades territoriais, devem obter um visto antes de entrar no Reino Unido. Outras pessoas sujeitas ao controle de imigração devem ter uma autorização de entrada quando viajam a trabalho ou para estabelecer-se no Reino Unido.Os vistos e outras autorizações de entrada são normalmente obtidos na missão diplomática britânica mais próxima ou outro posto diplomático britânico especificado no país de residência do requerente.Os cidadãos da Área Econômica Européia (AEE) – Estados membros da União Européia, mais a Noruega, Islândia e Liechtenstein – não estão sujeitos a um controle explícito de imigração. Eles podem trabalhar no Reino Unido sem restrições. Desde que estejam trabalhando ou sejam capazes de sustentar-se financeiramente, os cidadãos da AEE têm o direito de morar no Reino Unido.

Aspectos demograficos da Inglaterra


Natalidade da Inglaterra

Reino Unido é um dos países mais densamente povoados do mundo. Nos século XVII e XVIII, a população britânica experimentou um crescimento contínuo, por se atenuarem as epidemias, por manter-se alta a taxa de natalidade da sociedade tradicional e ainda por cair a taxa de mortalidade após a adoção de modernas técnicas de higiene. revolução industrial -- e agrícola -- do século XVIII permitiu a alimentação adequada da crescente população, de modo que se deu no país, pela primeira vez, o fenômeno da explosão demográfica que caracterizou a transição de algumas sociedades para a modernidade. No começo do século XX ainda se mantinham no Reino Unido taxas de natalidade relativamente altas (média de 1900-1917: 27 por mil), enquanto as de mortalidade haviam caído para menos de 16 por mil, então entre as mais baixas do mundo.

Aspectos demograficos da Inglaterra

População
A Inglaterra, com os seus 49 milhões de habitantes, dos quais cerca de um décimo pertencem a grupos étnicos não-brancos, é a nação com a maior e etnicamente mais diversificada população de todo o Reino Unido. Esta população foi constituída pela imigração ao longo de milênios. As principais ondas de migração foram: em 600 aC (Celtas), o período romano (guarnições de soldados vindos de todas as partes do império), 350-550 (Anglos -Angles, Saxões, Jutes (da Jutelândia, actual Dinamarca), 800-900 (Vikings, Dinamarqueses), 1066 (Normandos), 1650-1750 (refugiados europeus e Huguenotes), 1880-1940 (Judeus), 1950-1985 (Caribenhos, Africanos, Sul-Asiáticos), 1985-atualidade (leste-europeus, curdos, refugiados) A prosperidade em geral da Inglaterra tornou-a também um destino da migração económica particularmente da Irlanda e Escócia. Esta diversidade étnica continua a ter influência no dinamismo da linguagem, usada internacionalmente.

Cultura
O inglês é um dos idiomas mais falados no mundo inteiro, sendo a lingua franca no mundo dos negócios. O inglês é falado em vários países, sendo a língua oficial de países como EUA, Canadá, Austrália e África do Sul, entre outros.

Aspectos Políticos do Iraque

Política do Iraque
O Iraque após três décadas de regime autoritário do governante Saddam Hussein, sofreu uma intervenção militar dos Estados Unidos, apoiada pela Inglaterra, Itália e Espanha (que posteriormente retiraria suas tropas) sob a justificativa de destruir "armas de destruição em massa". O país encontra-se em uma situação de guerra crônica entre a resistência em suas diversas matizes e as tropas de ocupação americanas. O governo eleito em Março de 2005 é parte de um novo sistema parlamentarista elaborado pelos americanos mas a impossibilidade de se conciliar os interesses do país com o controle que exercem as tropas de ocupação sobre as riquezas locais tem inviabilizado a sua consolidação, apesar da participação de xiitas, curdos e sunitas as principais etnias iraquianas.
O Iraque vive hoje um clima de violência marcado pela ação de insurgentes contra as forças de ocupação e mesmo das forças americanas contra os suspeitos, como o caso da
prisão de Abu Ghraib, em que iraquianos eram humilhados por soldados norte-americanos. Não se sabe hoje o que será do Iraque no futuro: se um país "democrático" alinhado com os EUA, ou se mergulhará na guerra civil após a saída das forças de ocupação, com a possibilidade de ocorrer um processo de "iranianização" do Iraque, com possibilidade de ocorrência de uma Revolução Islâmica tal qual no país vizinho.

Aspectos Políticos da Inglaterra

Política da Inglaterra
A Inglaterra não tem nenhum governo ou corpo de representantes independente do Reino Unido.
A Inglaterra é uma
Monarquia Parlamentarista, com um parlamento que possui a autoridade de criar leis e providenciar obras públicas. O chefe de estado tem uma função meramente representativa e diplomática, não possuindo qualquer gênero de poder executivo.
O regime parlamentar implica a existência de um primeiro-ministro que é eleito pela maioria do parlamento.
Atuais Mandatários
Chefe de Estado:
Elizabeth II do Reino Unido
Chefe do Governo:
Primeiro-ministro Gordon Brown

Atualmente a Inglaterra se divide em quatro níveis de subdivisões administrativas: regiões, condados, distritos e paróquias. Porém tradicionalmente, Inglaterra se divide em condados (shires), de constituição que tem sido algo variável. Os condados podem ser definidos para várias razőes. Os condados cerimoniais são definidos pelo governo e a cada um é designado um Lord-Lieutenant. A maioria refere a um grupo de autoridades locais e frequentemente com referência geográfica.

Organização Judiciária
A organização judiciária inglesa torna-se peculiar quando adentramos os portais da Baixa Justiça.
Esta peculiaridade não se mostra somente em função de uma descentralização no que tange ao acesso à Justiça e à prestação jurisdicional, mas também em razão da participação ativa da sociedade no processo judiciário, aplicando-se, com presteza, o Princípio da Justiça Local que se manifesta na ação dos Tribunais de Magistrados (Magistrate´s Court).
A Baixa Justiça não produz o precedente, que constitui o alicerce precípuo do Common Law; as sentenças proferidas neste nível jurisdicional têm efeito unicamente sobre o caso julgado.
Há, todavia, opiniões que negam um caráter judiciário à este nível de jurisdição. Aproveitamos o ensejo para humildemente discordarmos de tal pensamento.
Obviamente não se pode conferir às jurisdições inferiores o grau de importância que tem o Alto Tribunal de Justiça. Contudo, a eficácia e presteza alcançadas pelos tribunais ingleses, que produzem o que poderíamos chamar de Direito Oficial, porque dito pelo Estado, deve-se, essencialmente, à atuação da Baixa Justiça inglesa, onde fenece a maior parte das lides.
Sabemos ser a principal característica do Poder Judiciário a aplicação da jurisdição na composição de lides, que são conflitos de interesses levados à juízo. Se considerarmos todos estes elementos como pré-requisitos para a formação de um conceito, perceberemos que é exatamente isto que faz a Baixa Justiça, talvez de forma mais importante que a Alta, pois se não produz o Direito, abre passagem para a atuação limpa, célere e respeitosa dos tribunais superiores ingleses.
Perante as instituições seculares que compõem a Baixa Justiça, algumas como os Tribunais de Condado (County Courts), e os Juízes de Paz (Justices of Peace) , são apresentados os conflitos de interesse. Seguindo-se a uma análise, temos uma decisão que compõe, no mais das vezes, o conflito; o Direito é dito e a lide solucionada.
Justifica-se portanto, atribuir à Baixa Justiça o caráter judiciário, ainda que careça da competência para produzir o Direito, monopólio exclusivo dos tribunais superiores e razão pela qual criou-se e desenvolveu-se o Common Law.
A Baixa Justiça envolve matérias cíveis e criminais. Neste nível de jurisdição vale observar certos elementos que a constituem.


O Júri
O Júri é uma instituição de origem inglesa, tendo seu conceito se alastrado pelo restante do continente europeu após 1789, bem como pelas colônias britânicas, notadamente os EUA, e pelo resto do ocidente.
Busca-se sua origem em Roma ou na Grécia antiga, mas não há dúvida que o berço do Júri foi a Inglaterra medieval. Seu aparecimento pode ter sido reforçado pelo Concílio de Latrão, como alegam alguns doutrinadores, entretanto, liga-se mais à concentração do Direito na Inglaterra e à inclinação racional que os institutos jurídicos passam a ter após a conquista normanda, em oposição natural às concepções jurídicas arcaicas do Direito anglo-saxônico. Não resta dúvida no entanto, que o Júri, principalmente na forma preservada que é praticada até hoje tanto na Inglaterra como nos Estados Unidos, guarda uma forte conotação religiosa nas suas origens, sendo tal conotação perceptível pelo próprio juramento. Todavia, este detalhe não dá margem a especulação de que o número original de jurados remonta ao número de apóstolos e muito menos a de que o Júri passa a ser uma forma modificada de Juízo de Deus, como afirma E. Magalhães Noronha ao citar V. de P. V. Azevedo, mesmo porque a dinâmica desenvolvida neste tribunal reforça a retórica, a discussão dialética da verdade e o racionalismo, além de que, nos EUA, tal conotação se explica pelo fato de que a religião foi fator de unidade entre os primeiros habitantes da região no século XVI.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Aspectos Físicos do Iraque



Vegetação

A vegetação é de estepes no norte, com florestas de carvalhos, choupos e coníferas nas montanhas, e de arbustos e plantas espinhosas e resistentes à seca no oeste. A fauna, muito reduzida, apresenta leopardos, antílopes, chacais, hienas e tartarugas.

Aspectos Físicos do Iraque


A hidrografia do Iraque tem como principais Rios, o Tigre e Eufrates e seus afluentes.

Rio Tigres:

Comprimento: 1.900 Km

Nascentes: Montes Tarus

Países de bacia hidrografica: Turquia, Iraque, Síria e Irã.

Rio Eufrates:

Comprimento: 2.780 Km

Nascente: Inião dos Rios Kara e Murat

Paises de bacia :hidrografica: Síria e Iraque

Aspectos Físicos do Iraque

Relevo

A planície da Mesopotâmia, situada nas bacias dos rios Tigre e Eufrates, é a mais importante área fértil e agrícola, inclusive o berço das mais antigas civilizações humanas de que se tem registro. Os dois rios nascem na Turquia, no maciço da Armênia. O Eufrates, que atravessa profundos desfiladeiros na cordilheira do Tauro e penetra na Síria, toma a direção norte-sul. O Tigre nasce perto de Elazig, nas proximidades do Eufrates, passa pelo lago Hazar e toma a direção sudeste, penetrando no Iraque. Durante o percurso destes rios, os leitos às vezes se aproxima e outras vezes se afastam, dando lugar às grandes planícies.
A planície intermediária recebe o nome de Alta Mesopotâmia e corresponde em linhas gerais a antiga Assíria. Na realidade trata-se de uma meseta não excessivamente fértil, mas que permite a irrigação utilizando as águas dn rio Tigre, cujo leito fica numa área mais elevada. O rio Tigre recebe também, numerosos afluentes que descem da cordilheira dos Zagros nos limites do Irã. As margens do Tigre está situada a cidade de Mossul.

Aspectos Físicos do Iraque


Clima

A maior parte do Iraque tem clima continental muito acentuado. A área montanhosa tem verões frescos e invernos frios, com freqüência acompanhados de neve. No centro de Iraque, os verões são longos e quentes, e os invernos curtos e frescos; em janeiro, a temperatura em Bagdá chega a uma média de 9,4o, enquanto durante julho e agosto alcança os 33,3o e, em algumas ocasiões, até 50,6º. O sul, perto do golfo Pérsico, tem as temperaturas mais altas do mundo e a umidade é muito elevada. Nas terras altas do noroeste, caem chuvas importantes entre outubro e maio, mas no sul, na planície de aluvião, as chuvas são escassas, como no deserto Sírio

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Aspectos Físicos da Inglaterra


Hidrografia
Os rios britânicos são curtos, mas por causa do clima úmido relativamente volumosos, com moderadas enchentes de outono-inverno. Os maiores ocorrem nas baixas do sul: o Severn (290km) e o Tâmisa (338km) são os mais longos. O primeiro desemboca no interior do profundo canal de Bristol, aberto ao Atlântico, e o segundo abre-se em amplo estuário ao desembocar no mar do Norte. Outros rios dignos de nota são o Ouse, o Trent, o Tyne.o relevo moderado e as grandes descargas facilitaram a abertura de canais que interligam os rios. Em sua maioria, os rios são de escasso desnível, e muitos deles navegáveis em grande parte de seu curso. A larga plataforma continental provoca acentuadas correntes de maré, que limpam naturalmente os estuários, facilitando o acesso aos portos. Somente no Wash, na costa leste, ocorreu apreciável assoreamento, que permitiu a instalação de pôlderes na região de Fens. Os lagos são mais numerosos nos velhos maciços e originaram-se em vales de geleiras. Na Escócia, onde são chamados lochs, há muitos deles, de forma alongada. O maior, porém, o Lough Neagh, fica na Irlanda do Norte

Aspectos Físicos da Inglaterra


Vegetação

A vegetação natural das ilhas Britânicas, formada principalmente por florestas de árvores caducifólias (que perde a folhagem em determinada época do ano), com predominância de carvalhos, faias, freixos e olmos, reduziu-se, em grande parte, como conseqüência da exploração agropecuária. Assim, apenas uma pequena porção do território britânico é ocupada por reservas florestais, sobretudo no norte e no leste da Escócia e no sudeste da Inglaterra. Nos planaltos do norte, os solos são pobres e finos, e nos moors ou terras turfosas crescem e florescem urzes, gramíneas e tojos. A fauna do Reino Unido, similar à do continente europeu, conquanto bem mais pobre em espécies, é protegida por leis severas, que regulamentam a caça. Ainda assim, restam-lhe poucas espécies de mamíferos, como os cervos (que só existem ainda na Escócia), lobos, raposas e coelhos.

Aspectos Físicos da Inglaterra


Relevo
A Inglaterra está situada na maior ilha do mundo, dividida entre escócia e pais de Gales.Geologia e relevoA Inglaterra, em sua maior parte, é constituída de planícies. No norte, estende-se desde as fronteiras da Escócia a cadeia Penina e, no extremo noroeste, encontra-se o maciço de Cumberland que, submetido à ação das geleiras quaternárias, constitui a chamada área dos lagos (Lake District), e culmina no monte Scafell, com 978m. O extremo sudoeste da Inglaterra é uma região de colinas, que fazem ondular a península da Cornualha. Onde os velhos maciços ou camadas das lowlands em saliência chegam diretamente ao litoral, erguem-se costas escarpadas, como as da Cornualha e as famosas "falésias brancas de Dover" (white cliffs of Dover). A fusão dos gelos, posterior à última glaciação, fez subir o nível do mar e afogou os baixos vales, dando origem a rias, como nos estuários do Tâmisa e do Severn (ou canal de Bristol). A costa oeste da Grã-Bretanha é muito mais recortada que a oriental; seus movimentados portos, no entanto, são protegidos dos ventos e tempestades vindos do Atlântico pelas reentrâncias do litoral, por golfos (como o mar da Irlanda) e por anteparos de ilhas, como a Irlanda, as Hébridas e a ilha de Man. No oeste da Grã-Bretanha

Aspectos Físicos da Inglaterra


Clima
A característica dominante do clima no Reino Unido é sua grande dependência do oceano Atlântico. A corrente do Golfo leva enormes quantidades de água temperada tropical proveniente do golfo do México para as costas do oeste da Europa, que são assim beneficiadas por sua enorme contribuição calorífica. Os ventos dominantes do oeste acumulam sobre as ilhas Britânicas massas de ar temperado e úmido, que produzem chuvas abundantes nas encostas ocidentais das montanhas. Embora as precipitações pluviais diminuam à medida que se avança para o sul e para o leste, até totalizarem pouco mais de 500mm sobre o estuário do Tâmisa, a atmosfera permanece úmida e brumosa na maior parte do ano. As chuvas distribuem-se por todas as estações, e a instabilidade atmosférica é constante. As temperaturas variam pouco ao longo do ano. Devido à influência oceânica, as médias oscilam, no inverno, entre 4°e 6°C, no norte e, no verão, entre 12°e 17°C no sul. Embora no inverno caiam nevadas, em geral estas só apresentam certa importância nos planaltos da Escócia e nas maiores elevações. Nas planícies do sudeste, as temperaturas de verão permitem o cultivo de trigo, e as costas do canal desfrutam de clima relativamente ensolarado. Nas diversas partes das ilhas, os dias de nevoeiro variam entre 5 e 55 por ano. O outrora famoso fog londrino, que misturado à fumaça das fábricas constituía o smog, diminuiu muito, em decorrência das rigorosas medidas antipoluição.


quarta-feira, 13 de maio de 2009

mapas de localização

Mapa do Iraque


Mapa da Inglaterra

Localização da Inglaterra e do Iraque

A Inglaterra é uma das nações constituintes do Reino Unido. Historicamente dominante, ocupa a metade sul da ilha da Grã-Bretanha, à excepção de uma área a oeste, correspondente ao País de Gales. Limita a Norte com a Escócia, a Leste com o mar do Norte, a Sul com o canal da Mancha e a Oeste com o oceano Atlântico, Gales e o mar da Irlanda. Sua capital é Londres. Tem uma área de 130 439 quilômetros quadrados, e uma população de 49 milhões de habitantes.

O Iraque é um país do Médio Oriente, limitado a norte pela Turquia, a leste pelo Irão, a sul pelo Golfo Pérsico, pelo Kuwait e pela Arábia Saudita e a oeste pela Jordânia e pela Síria. Sua capital é a cidade de Bagdá (Bagdad), no centro do país, às margens do rio Tigre.