quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Aspectos Culturais do Iraque

A cultura do Iraque se confunde com a história da Humanidade. Destaca-se a arte milenar do artesanato tradicional iraquiano, do qual os melhores exemplos são os tapetes, baseia-se no rico legado da cultura árabe.
Além do artesanato, os iraquianos são voltados para a
literatura, tanto em prosa como em poesia. Destaca-se o poeta Nazik al-Malaaikah. Na escultura e na pintura sobressaíram Khaled al-Rahhal, Jawad Salim, Akram Shukri e Hafidh al-Durubi.
Com o advento da invasão do Iraque pelos estadunidenses, ainda não se tem conhecimento sobre os impactos do conflito sobre os museus e tesouros guardados desde a antiguidade pelo povo iraquiano, mas crê-se que serão grandes.

Aspectos históricos do Iraque

A história do Iraque inicia-se nos primórdios das civilizações; foi nesta região, maioritariamente equivalente à Mesopotâmia, que foram feitos os primeiros registros históricos, com o surgimento da escrita. Foi lá também, que surgiu a primeira civilização do mundo, a Suméria
Com efeito, tais registros remontam a mais de cinco mil anos, época em que nem mesmo existia boa parte do território do atual vizinho do Sul, o Kuwait, formando com sedimentos trazidos pelos rios Tigre e Eufrates.
Boa parte da história desta região é-nos trazida pela
Bíblia, cujos primeiros livros são adaptações de histórias e lendas mesopotâmicas, a exemplo do primeiro, 'Génesis' que já localiza o próprio paraíso terrestre na localidade ainda hoje denominada Édem (ou Adem).
Versões muito mais antigas da lenda do
dilúvio universal e da história de Jó, em escrita cuneiforme, podem hoje ser vistas no Museu do Louvre, que recebeu os primeiros materiais arqueológicos das primeiras expedições científicas napoleônicas ao oriente médio.
Sinteticamente, a história inicia-se com o estabelecimento dos
Caldeus no sul da Mesopotâmia, sobre população já aculturada de sumérios e Acádios, e subsequente invasão pelos Assírios vindos do noroeste, que lhes cooptaram a adiantada civilização, em especial a escrita a partir da qual nos legaram registros.
Boa parte do período antigo é coberto pelas cidades-estado, muitas das quais enlaçadas em alianças temporárias e ocasionais. Mais adiante, a demorada hegemonia de algumas destas cidades, o acúmulo de poder bélicos de alguns reinos, resultaram na ampliação de territórios organizados sob impérios dinásticos.
Assim sucedeu com a
Babilônia, que a certa altura, em expedição de guerra ao Egito, acabou por submeter os judeus ao conhecido Cativeiro da Babilônia de que fala a Bíblia, ocasião em que, afirmam historiadores de renome, estes teriam aprendido a escrita e teriam compilado lendas mesopotâmicas que inseriram na Bíblia.
É no período mais brilhante da civilização mesopotâmica que se fizeram as leis escritas mais antigas, tratando-se do
Código de Hamurabi no qual, em três escritas diferentes, estão gravadas leis então vigentes, mas de origem muito mais antigas.
É aí que está escrita a
Lei de Talião, cujo conhecido preceito olho por olho, dente por dente era realidade jurídica e legal. Foi também neste documento lítico que se iniciou a decifração do alfabeto cuneiforme, já que continha versões em outras escritas já conhecidas.
Mais adiante, o último e poderoso império babilônico acabou derrotado pelos
Persas, cuja civilização e império aí se inicia (e novamente é a Bíblia que registra a libertação dos judeus e retorno à Palestina).

Aspectos históricos do Iraque

A história do Iraque inicia-se nos primórdios das civilizações; foi nesta região, maioritariamente equivalente à Mesopotâmia, que foram feitos os primeiros registros históricos, com o surgimento da escrita. Foi lá também, que surgiu a primeira civilização do mundo, a Suméria
Com efeito, tais registros remontam a mais de cinco mil anos, época em que nem mesmo existia boa parte do território do atual vizinho do Sul, o Kuwait, formando com sedimentos trazidos pelos rios Tigre e Eufrates.
Boa parte da história desta região é-nos trazida pela
Bíblia, cujos primeiros livros são adaptações de histórias e lendas mesopotâmicas, a exemplo do primeiro, 'Génesis' que já localiza o próprio paraíso terrestre na localidade ainda hoje denominada Édem (ou Adem).
Versões muito mais antigas da lenda do
dilúvio universal e da história de Jó, em escrita cuneiforme, podem hoje ser vistas no Museu do Louvre, que recebeu os primeiros materiais arqueológicos das primeiras expedições científicas napoleônicas ao oriente médio.
Sinteticamente, a história inicia-se com o estabelecimento dos
Caldeus no sul da Mesopotâmia, sobre população já aculturada de sumérios e Acádios, e subsequente invasão pelos Assírios vindos do noroeste, que lhes cooptaram a adiantada civilização, em especial a escrita a partir da qual nos legaram registros.
Boa parte do período antigo é coberto pelas cidades-estado, muitas das quais enlaçadas em alianças temporárias e ocasionais. Mais adiante, a demorada hegemonia de algumas destas cidades, o acúmulo de poder bélicos de alguns reinos, resultaram na ampliação de territórios organizados sob impérios dinásticos.
Assim sucedeu com a
Babilônia, que a certa altura, em expedição de guerra ao Egito, acabou por submeter os judeus ao conhecido Cativeiro da Babilônia de que fala a Bíblia, ocasião em que, afirmam historiadores de renome, estes teriam aprendido a escrita e teriam compilado lendas mesopotâmicas que inseriram na Bíblia.
É no período mais brilhante da civilização mesopotâmica que se fizeram as leis escritas mais antigas, tratando-se do
Código de Hamurabi no qual, em três escritas diferentes, estão gravadas leis então vigentes, mas de origem muito mais antigas.
É aí que está escrita a
Lei de Talião, cujo conhecido preceito olho por olho, dente por dente era realidade jurídica e legal. Foi também neste documento lítico que se iniciou a decifração do alfabeto cuneiforme, já que continha versões em outras escritas já conhecidas.
Mais adiante, o último e poderoso império babilônico acabou derrotado pelos
Persas, cuja civilização e império aí se inicia (e novamente é a Bíblia que registra a libertação dos judeus e retorno à Palestina).

Aspectos Culturais da Inglaterra

A cultura de Inglaterra refere-se às normas culturais idiossincrásicas de Inglaterra e a povos ingleses. Por causa da posição dominante de Inglaterra dentro do Reino Unido quanto a população, a cultura inglesa é muitas vezes difícil de diferenciar-se da cultura do Reino Unido no conjunto. Contudo, há algumas práticas culturais que se associam especificamente com Inglaterra. A cultura da Inglaterra tanbém reune fatos como A conquista anglo-saxã da Grã-Bretanha celta, A derrota do Rei Haroldo Godwinson na batalha de Hastings, em 1066, A Peste Negra que atingiu a Inglaterra em 1349, e matou possivelmente um-terço da populaçã, A Guerra das Rosas que deu a vitória a Henrique VII Tudor, na batalha de Bosworth Field, em 1485, Os conflitos religiosos e a guerra civil e etc.

Aspectos Históricos da Inglaterra


Desde a Antigüidade a ilha da Grã-Bretanha é ocupada por humanos, entre eles os que construíram os monumentos de Stonehenge. A Inglaterra formou-se pela aglutinação gradual dos reinos anglos, saxões e jutos entre os séculos VII e IX.A certa altura da história o Império Romano dominou a Grã-Bretanha até a muralha de Adriano. Essa dominação foi encerrada com o enfraquecimento do Império, que se retirou para fugir dos ataques bárbaros, pelo fato de tribos germânicas estarem invadindo a Britânia. Essas tribos eram provenientes da atual Alemanha e trouxeram sua língua e seus costumes que misturados com os britânicos deram origem à Inglaterra. Destacaram-se os Anglos, que deram nome ao país England (Eng de Anglo e land de terra, ou seja, terra dos Anglos).Egbert de Wessex, rei do Wessex (m. 839) é em geral considerado o primeiro rei de toda a Inglaterra, se bem que o seu título oficial fosse Bretwalda (literalmente "Sobressenhor da Bretanha"), e fosse tecnicamente um "primeiro entre iguais" com os outros líderes ingleses. O título de "Rei de Inglaterra" surgiu duas gerações mais tarde com Alfredo, o Grande (que governou entre 871 e 899).Algumas versões da história de Inglaterra iniciam-se com a subida ao trono de Guilherme, o Conquistador em 1066. A verdade é que, embora Guilherme tenha reorganizado (e, em grande parte, substituído) a aristocracia inglesa, não se pode dizer com verdade que ele tenha "fundado" ou "unificado" o país. Com efeito, muita da infraestrutura anglo-saxã que existia sobreviveu à conquista de Guilherme e persiste ainda hoje.Durante a Guerra civil inglesa, Oliver Cromwell subiu ao poder e foi o único representante de um breve período republicano na Inglaterra. Já estabilizado no poder, decretou o Ato de Navegação, favorecendo a economia inglesa e o desenvolvimento posterior de sua marinha.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Aspectos econômicos do Iraque

Historicamente, a economia do Iraque sempre dependeu de suas exportações de petróleo, que possui em abundância. Em 2005 – após a derrubada de Saddam Hussein por países liderados pelos EUA, como a Inglaterra, Itália e Japão – o novo governo faz planos para reduzir a dependência de seu "ouro negro", atraindo investidores estrangeiros principalmente, num primeiro momento, para a reconstrução do Iraque.

O principal recurso econômico do Iraque é a exportação de petróleo. A exploração das ricas jazidas petrolíferas de Kirkuk, Rumayla e Mosul, começou em 1.912, sob o controle da Turkish Petroleum Company. Hoje é o Iraque que produz e comercializa seu petróleo através da Iraqui National Oil Company (nacionalizada em 1.972). A rede conta com importantes oleodutos conectados aos principais portos do Golfo Pérsico e do Líbano.
A agricultura (12% do território iraquiano é cultivável) produz trigo, cevada, cana-de-açúcar e arroz (em quantidades insuficientes para o consumo interno, fato que obriga o Iraque a importar grandes quantidades de cereais, produtos lácteos, entre outros). As tâmaras representam um produto importante, bem como o tabaco, o ópio e o algodão. Nas estepes daquele país as criações de gado bovino, ovino, caprino, de búfalos e de camelos.
Segundo dados de 2.007, o PIB iraquiano foi de 100 bilhões de dólares e o PIB per capita foi de 3.600 dólares. A composição do PIB da economia iraquiana (cuja moeda é o dinar) se dá da seguinte forma: indústria (68%), serviços (27%) e agricultura (5%).
A taxa de crescimento real da economia foi de 5%, a de inflação, de 4,7% e a taxa de desemprego foi de 25%. A dívida externa iraquiana foi de 56,3 bilhões de dólares.
O setor industrial responde pela produção de alimentos preparados, produtos têxteis (lã, algodão e seda), calçados, cigarros, papel, fertilizantes e materiais de construção, este último tem sido responsável pela expansão da construção civil e, portanto, por melhores condições de habitação para o povo iraquiano. Na mineração podemos destacar a produção de enxofre e calcário.
As exportações iraquianas somaram (em 2.007) 34,04% bilhões de dólares e seus principais destinos foram: EUA (46,7%); Itália (10,7%); Espanha (6,2%) e Canadá (6,2%). O Iraque exporta carne para os países do oriente médio e lã para países da Europa.
As importações do Iraque somaram 23,09 bilhões de dólares e seus principais fornecedores foram: Síria (26,5%); Turquia (20,5%); EUA (11,8%) e Jordânia (7,2%). Medicamentos e máquinas são produtos que merecem destaque nas importações iraquianas. Para que se tenha uma noção da importância do petróleo na economia daquele país, é preciso ter em mente que o Iraque consome menos de 300.000 barris/dia e produz 2,11 milhões de barris/dia. Segundo estimativas de 2.007, o Iraque tem reservas da ordem de 115 bilhões de barris.

Aspectos econômicos da Inglaterra

Nas últimas duas décadas o governo tem diminuído fortemente sua participação em empresas mediante o processo de privatizações e contido o crescimento de programas de bem estar social. Sua agricultura é intensiva, altamente mecanizada e muito eficiente, mesmo para os padrões europeus.
O Reino possui grandes reservas de carvão, gás natural e petróleo. O setor de serviços, particularmente os bancários, seguros e os empresariais, somam de longe a maior parcela do PIB, enquanto a participação industrial continua perdendo importância.
Exportações
A Inglaterra é um dos maiores exportadores europeus de produtos manufaturados, petróleo, químicos, veículos automotores, aeronaves, metais, têxteis acabados e maquinário.
A agricultura é um dos setores mais importantes da economia, com cereais, como trigo, aveia, centeio, etc.
As indústrias também se destacam na economia inglesa. Mas o sector dos serviços, como bancos, seguros, serviços financeiros, etc., é aquele que contribui para a maior parte do PIB da Inglaterra. Muitas empresas tecnológicas produzem e comercializam seus produtos no mundo todo.
A economia inglesa é uma das mais fortes da Europa, embora não esteja totalmente integrada ao Mercado Comum Europeu.



Setor primário

Agricultura, pecuária, pesca e silvicultura
Sua agricultura é intensiva, altamente mecanizada e muito eficiente, mesmo para os padrões europeus.

Setor secundário

Indústria
Nas últimas duas décadas o governo tem diminuído fortemente sua participação em empresas mediante o processo de privatizações.
enquanto a participação industrial continua perdendo importância.

Energia
O Reino possui grandes reservas de carvão, gás natural e petróleo.

Setor terciário

Finanças e comércio
A Inglaterra é um dos maiores exportadores europeus de produtos manufaturados, petróleo, químicos, veículos automotores, aeronaves, metais, têxteis acabados e maquinário. A agricultura é um dos setores mais importantes da economia, com cereais, como trigo, aveia, centeio, etc. As indústrias também se destacam na economia inglesa. Mas o sector dos serviços, como bancos, seguros, serviços financeiros, etc., é aquele que contribui para a maior parte do PIB da Inglaterra. Muitas empresas tecnológicas produzem e comercializam seus produtos no mundo todo. A economia inglesa é uma das mais fortes da Europa, embora não esteja totalmente integrada ao Mercado Comum Europeu.

Serviços
O setor de serviços, particularmente os bancários, seguros e os empresariais, somam de longe a maior parcela do PIB.